Se você quer fazer as unhas crescerem e já optou por tratamentos conhecidos que não funcionaram, que tal realizar uma simples receita caseira para fazer as unhas crescerem? Nós podemos te ajudar! Toda mulher deseja ter unhas longas e bonitas, já que elas são o sinal da feminilidade e fazem você parecer elegante.

Nós mulheres queremos ter unhas compridas, mas não é facilmente alcançável. A maioria das nossas unhas cresce mais rápido, mas quebra-se facilmente, uma vez que são muito frágeis. Como resultado, muitas mulheres dependem dos estúdios de cosméticos e têm as unhas feitas por um profissional.

Mas isso, todo mundo, não pode pagar em uma base semanal ou mensal. Então, vamos descobrir uma solução. É realmente possível ter unhas longas e bonitas sem gastar muito tempo e dinheiro. Você pode ter notado que as unhas dos pés geralmente crescem mais rápido que as unhas da mão.

Isso pode ser causado como resultado de muitos fatores, como desequilíbrios hormonais, má nutrição, medicamentos e assim por diante. Para melhorar o crescimento das unhas, precisamos respeitar a regra da natureza e usar todos os seus benefícios para nos ajudar a ter unhas longas e bonitas.

Para fazer as as unhas crescerem você vai precisar de um ingrediente principal: Alho. O alho, é um ingrediente natural é incrível quando se trata de acelerar o crescimento das unhas. É um repelente de bactérias e fungos e protege suas unhas de tais tipos e ajuda suas unhas a crescer mais rápido e mais forte.

Este artigo iria mostrar-lhe como preparar um impulsionador de unhas caseiro que irá resolver o seu problema com unhas fracas de forma mais simples e barata. Em vez de comprar produtos caros da loja, prepare o seguinte remédio e você pode ter certeza de que os resultados serão inevitáveis.

Além do alho, para preparar este remédio caseiro, você precisará de cápsulas de vitamina E e limão. O remédio proposto neste artigo é ainda melhor do que os comprados em lojas. Isto é porque é mais rico em todas as vitaminas e nutrientes essenciais que suas unhas necessitam para crescer.

Além disso, o alho elimina todas as bactérias e fungos, as suas unhas serão mantidas mais fortes pela vitamina E e o limão eliminará quaisquer, tornando as suas unhas mais bonitas.

Receita caseira para fazer as unhas crescerem:

Para preparar esta receita caseira, você vai precisar dos seguintes ingredientes:

Ingredientes:

• 3 a 5 dentes de alho;
• 10 a 20 gotas de suco de limão;
• 1 cápsula de vitamina E;
• Esmalte transparente.

Modo de preparo:

• Primeiro, descasque o alho e mergulhe os dentes em água quente por 15 a 20 minutos.
• Após 20 minutos, pegue-os e esmague-os para formar uma pasta fina.
• Misture a pasta de alho e o pó da cápsula de vitamina E.
• Adicione esta mistura com o esmalte.
• Como o último ingrediente, adicione o suco de limão e mexa até que os ingredientes sejam combinados.

Esta preparação pode ser aplicada todos os dias em suas unhas. No dia seguinte, você pode retirá-lo e aplicar uma nova camada. Este tratamento pode ser realizado por um mês mínimo para melhores resultados.

Dicas para fazer as unhas crescerem:

Ao manter as suas unhas saudáveis e firmes, as suas unhas podem crescer mais rápido, assim algumas dicas ajudam as unhas a crescer mais rápido são:

1. Usar base fortalecedora

Para que as unhas possam crescer mais rápido, é importante que as fortaleça usando bases fortalecedoras ou endurecedoras de unha e óleo hidratante fortalecedor de unha, que ajudam não só a fortalecer a unha como também a nutrir, evitando que estas quebrem ou lasquem.

2. Comer mais proteína, zinco e biotina

Aumentar o consumo de certos alimentos pode ajudar as suas unhas a crescer mais rápido e mais fortes, sendo importante que aumente o consumo de alimentos ricos em:

• Proteína: frango, ovos, nozes, frutos do mar, soja, cereais e gelatina light;
• Biotina: Amêndoa, amendoim, ovo, cenoura, couve-flor, e avelã;
• Zinco: castanha de caju, feijão verde, carne magra, lagosta e ostras.

3. Tomar um suplemento para fortalecer as unhas

Tomar suplementos nutricionais também vai ajudar as suas unhas a ficarem mais fortes e a crescerem mais rápido, pois contêm vitaminas e minerais que auxiliam e estimulam o crescimento da unha, assim como tratam possíveis carências de vitaminas na alimentação.

4. Evitar acetona

A acetona é excelente na remoção do esmalte mas ela também resseca as unhas e por isso deve-se sempre usar sempre removedor de esmalte sem acetona, pois contém químicos menos agressivos para as unhas. Estas são pequena dicas que ajudam as unhas a ficarem mais fortes e saudáveis, o que a longo prazo ajuda no crescimento da unha.

As pessoas com clamídia geralmente não apresentam sintomas, então a maioria das pessoas não sabe que tem. Se você notar sinais de clamídia, faça o teste. A clamídia pode ser sorrateira, porque você provavelmente não terá nenhum sintoma que possa ver ou sentir.

Às vezes os sinais ou sintomas de clamídia são tão leves que as pessoas não os notam, ou confundem os sintomas com outra coisa. Na maioria das vezes, as pessoas nem percebem que têm clamídia – isso é parte da razão pela qual é uma infecção tão comum (e porque é tão importante fazer o teste).

A clamídia pode levar a infecções graves e até infertilidade se você não a tratar. Mas geralmente é fácil curá-lo com remédio se você pegá-lo cedo. É por isso que o teste regular de DST é tão importante, não importa o quão saudável você se sinta.

Sintomas de clamídia:

Se você tem sintomas de clamídia, eles podem levar várias semanas depois que você tem a infecção para aparecer. Os sintomas de clamídia podem aparecer em homens e mulheres, incluindo:

• Corrimento vaginal anormal (pode ser amarelado e ter um cheiro forte);
• Pus ou uma secreção aquosa / leitosa do pênis;
• Dor ou sangramento ao redor do ânus;
• Testículos inchados ou sensíveis;
• Dor ou ardor enquanto faz xixi;
• Sensação de ardor ao urinar;
• Coceira na região íntima;
• Dor durante o sexo.

Se a clamídia infectar seus olhos, você pode ter vermelhidão ou coceira. Às vezes, as infecções por clamídia na garganta causam dor, mas é raro. Se você ou o seu parceiro tiver algum destes sintomas, dirija-se a uma enfermeira, a um médico ou a um centro de saúde local.

Lembre-se, a maioria das pessoas não mostra nenhum sinal quando tem clamídia. É por isso que a única maneira de descobrir com certeza se você tem clamídia é fazer o teste.

Sintomas de clamídia em homens:

A maioria das pessoas com clamídia não apresenta sintomas. Ou, se tiverem sintomas, aparecem semanas depois de fazer sexo sem camisinha. Mesmo sem sintomas, se você tem clamídia e não recebe tratamento, pode danificar seu sistema reprodutivo, causar epididimite ou levar à infertilidade. É por isso que é tão importante fazer o teste para DSTs se você fez sexo sem preservativo. Os sintomas de clamídia em homens podem incluir:

• Dor e / ou inchaço em um ou ambos os testículos;
• Pus ou secreção aquosa ou leitosa do pênis;
• Dor ou ardor ao fazer xixi.

Você também pode ter clamídia em sua bunda, geralmente por receber sexo anal. Os sintomas não são comuns, mas você pode perceber:

• Inchaço dentro ou ao redor do ânus;
• Ânus doloroso ou prurido (ânus);
• Sangramento do ânus;
• Diarreia.

A clamídia também pode infectar seus olhos, causando vermelhidão ou coceira. Independentemente de onde aparecem no seu corpo, os sintomas de clamídia nos homens são mais prováveis ​​de aparecer pela manhã. Se notar algum destes sintomas, se o seu parceiro tiver sido diagnosticado com clamídia ou outra DST ou se o seu parceiro tiver esses sintomas, consulte o seu médico ou enfermeiro ou o centro de saúde local.

Sintomas de clamídia em mulheres:

A maioria das pessoas com clamídia não apresenta sintomas. Ou os sintomas aparecem semanas depois de ter relações sexuais com alguém que está infectado. Mesmo sem sintomas, a clamídia não tratada pode prejudicar seu sistema reprodutivo, causar doença inflamatória pélvica (DIP) ou levar à infertilidade.

É por isso que é tão importante fazer o teste para DSTs, especialmente se você fez sexo sem preservativo. Os sintomas de clamídia em mulheres podem incluir:

• Corrimento vaginal anormal, amarelado ou com cheiro forte;
• Desejo de fazer xixi mais do que o habitual;
• Inchaço dentro da sua vagina ou sexo doloroso;
• Dor ou ardor enquanto faz xixi.

Se a infecção se estender além da vagina e do colo do útero, os sintomas de clamídia em mulheres podem incluir:

• Sangramento entre os períodos menstrual ou após o sexo;
• Dor na barriga ou parte inferior das costas;
• Náusea ou febre.

Você também pode ter clamídia em sua bunda, geralmente por receber sexo anal. Os sintomas não são comuns, mas você pode perceber:

• Ânus doloroso ou prurido (ânus);
• Sangramento do seu ânus;
• Diarreia;
• Inchaço dentro ou ao redor do seu ânus

A clamídia também pode infectar seus olhos, causando vermelhidão ou coceira. Se notar algum destes sintomas, se o seu parceiro tiver sido diagnosticado com clamídia ou outra DST ou se o seu parceiro tiver esses sintomas, consulte o seu médico ou enfermeiro ou contate o centro de saúde local.

Os sintomas de infarto incluem sensação de aperto ou dor no peito, no pescoço, nas costas ou nos braços, bem como fadiga, tontura, batimento cardíaco anormal e ansiedade. As mulheres são mais propensas a apresentar sintomas do infarto do que os homens.

Além disso, o infarto é causado ​​pelo bloqueio de um vaso sanguíneo do coração, isso pode ocorrer devido à formação de placas de gordura ou um coágulo que impede o fluxo de sangue através das artérias, causando a morte de células do coração

O infarto pode surgir em pessoas de qualquer idade, seja em homens ou mulheres, mas ocorre mais frequentemente em pessoas com mais de 45 anos e que fumam, têm excesso de peso, pressão alta, diabetes ou colesterol alto. Abaixo, veja alguns sintomas que, se combinados, podem ser indicativos precoces de infarto:

Sintomas do infarto:

Os sintomas que podem indicar que você está na presença de um infarto incluem:

• Dor no lado esquerdo do peito, em forma de aperto, pontada ou peso, que pode irradiar para o pescoço, axila, costas, braço esquerdo ou até mesmo, braço direito;
• Dormência ou formigamento no braço esquerdo;
• Dor de estômago, sem relação com alimentos;
• Dificuldade para respirar ou respiração rápida;
• Dificuldade para dormir;
• Palidez e suor frio;
• Enjoos e tonturas;
• Dor nas costas;
• Tosse seca;
• Mal estar.

Esses sintomas geralmente surgem ou se intensificam com a realização de algum esforço físico, durante períodos de estresse ou após a ingestão, já que são períodos em que o coração se esforça mais e pode sentir os efeitos da falta de circulação. Embora os sintomas mencionados acima sejam os mais comuns em qualquer pessoa, o infarto também pode surgir com algumas características particulares, dependendo da faixa etária. Alguns exemplos são:

1. Sintomas de infarto em mulheres:

As mulheres podem apresentar sintomas que variam um pouco em relação aos homens, pois podem ser mais brandos, como um desconforto no peito, sensação de mal estar, batimentos cardíacos irregulares ou sensação de peso em um do braços.

Como estes sintomas são pouco específicos, isto pode confundir com outras situações como má digestão ou indisposição, por exemplo, e isso pode atrasar o diagnóstico. As mulheres têm menor risco de infarto do que os homens, entretanto este risco aumenta muito após a menopausa, já que neste período os níveis do estrogênio diminuem, que é um hormônio aliado do coração, pois estimula a dilatação dos vasos e facilita o fluxo sanguíneo.

Por isso, sempre que os sintomas forem persistentes e, principalmente, se piorarem após o esforço, estresse ou alimentação, é muito importante procurar o pronto-socorro para uma avaliação médica.

2. Sintomas de infarto em jovens:

Os sintomas de infarto em jovens não são muito diferentes dos principais sintomas, prevalecendo a dor ou aperto no peito, formigamento no braço, enjoo, suor frio, palidez e tontura.

A particularidade está no fato de que os jovens têm maior chance de ter um infarto fulminante, aquele que surge de repente e que muitas vezes pode causar a morte da vítima antes que possa ser atendida pelo médico.

Isto acontece, pois, ao contrário dos idosos, os jovens ainda não tiverem tempo de desenvolver a chamada circulação colateral, responsável por irrigar o coração juntamente com as artérias coronárias, diminuindo o impacto da falta de circulação no coração.

O infarto costuma surgir em homens acima dos 40 anos e mulheres acima dos 50 anos, porque os riscos como excesso de colesterol, obesidade, pressão alta e diabetes causam danos aos vasos sanguíneos, de forma silenciosa, ao longo de muitos anos, e nesta faixa etária mais avançada é que as consequência como infarto e AVC acontecem com maior frequência.

Entretanto, algumas pessoas abaixo dos 40 anos podem apresentar um infarto, e isto acontece, geralmente, devido à alterações genéticas, que causam alterações metabólicas na circulação sanguínea. Este risco se torna aumentado quando o jovem leva uma vida pouco saudável, com obesidade, tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas e falta de atividades físicas.

3. Sintomas de infarto em idosos:

Os idosos podem ter mais chance de apresentar um infarto silencioso, pois ao longo dos anos a circulação pode desenvolver vasos sanguíneos que fazem a circulação colateral, ajudando as coronárias a levarem sangue ao coração.

Desta forma, os sintomas podem ser mais brandos e persistirem por muitos dias, como suor em excesso, falta de ar, palidez, alteração nos batimentos cardíacos ou desconforto no peito, por exemplo.

Entretanto, isto não é uma regra, podendo haver dor leve a intensa, acompanhada de sensação de peso ou aperto sobre o tórax. A dor também pode surgir na parte superior do abdômen, podendo ser confundida com gastrite ou refluxo.

O idoso apresenta maiores riscos de desenvolver doenças cardiovasculares, como infarto e AVC, pois o organismo apresenta modificações na circulação sanguínea, na condução dos batimentos e na capacidade do coração, tornando-se mais propício a desenvolver estas complicações.

Entretanto, o risco é diminuído caso o idoso tenha hábitos de vida saudáveis, como uma alimentação rica em vegetais e pobre em carboidratos e gordura, mantendo-se no peso controlado e com a realização de atividades físicas.

Quando ir ao médico:

Quando a pessoa tem uma dor intensa entre a boca e o umbigo que dura mais de 20 minutos e tem outros sintomas associados a um ataque cardíaco, procure um hospital ou ligue para o número de emergência para solicitar uma ambulância, especialmente se o indivíduo tem uma história de diabetes, hipertensão, obesidade e colesterol alto.

Se estiver presente em um caso de ataque cardíaco com perda de consciência, o ideal é fazer uma massagem cardíaca enquanto se aguarda a ambulância, pois aumenta as chances de sobrevivência da pessoa.

A AIDS é causada pelo vírus HIV, que interfere na capacidade do organismo de combater infecções. A AIDS – Síndrome de Imunodeficiência Adquirida – é uma doença grave do sistema imunológico causada pelo vírus HIV – Vírus da Imunodeficiência Humana – da sigla em inglês.

Os sintomas do HIV podem variar entre os indivíduos, no entanto os primeiros sinais de infecção geralmente aparecem nos primeiros 1-2 meses. Muitas pessoas, mas não todas, experimentam sintomas graves, semelhantes aos da gripe, que são a resposta natural do organismo ao vírus. Isso é chamado de período de “seroconversão”.

É durante esse período que é crucial identificar se o HIV é a causa, já que sua carga viral é muito alta, o que aumenta muito o risco de transmiti-lo. E a única maneira de saber com certeza é fazer o teste ou através dos seguintes sintomas.

Sintomas do HIV:

Sintoma 1: Febre:

A febre, geralmente um dos primeiros sintomas do HIV, é freqüentemente acompanhada por outros sintomas leves, como fadiga, glândulas linfáticas inchadas e dor de garganta. Neste ponto, o vírus está se movendo para a corrente sanguínea e começando a se replicar em grande número. Quando isso acontece, o sistema imunológico induz uma reação inflamatória.

Sintoma 2: Fadiga e dor de cabeça

A resposta inflamatória gerada pelo seu sistema imunológico sitiado pode fazer com que você se sinta cansado e letárgico. Às vezes, você pode sentir-se sem fôlego enquanto caminha ou geralmente sente falta de ar. A fadiga pode ser um sintoma precoce e tardio do HIV.

Sintoma 3: Linfonodos aumentados e dores:

Os gânglios linfáticos fazem parte do sistema imunitário do seu corpo e protegem o seu sangue, eliminando bactérias e vírus. Eles tendem a ficar inflamados quando há uma infecção. Muitos deles estão localizados em sua axila, virilha e pescoço, o que pode resultar em dores nessas áreas do corpo.

Sintoma 4: Náusea, vômito e diarreia:

Muitas pessoas experimentam problemas do sistema digestivo como um sintoma dos primeiros estágios do HIV. No entanto, náuseas, vômitos e diarreia também podem aparecer em fases posteriores da infecção, geralmente como resultado de uma infecção oportunista. É importante ficar hidratado.

Sintoma 5: Dor de garganta e tosse seca

Uma tosse seca severa que pode durar semanas a meses sem parecer resolver (mesmo com antibióticos e inaladores) é um sintoma típico em pacientes com HIV muito doentes.

Sintoma 6: Suores noturnos:

Muitas pessoas terão suores noturnos durante os estágios iniciais do HIV. Os suores noturnos podem ser ainda mais comuns mais tarde na infecção e não estão relacionados ao exercício ou à temperatura da sala.

Além desses sintomas, também é comum:

• Dor de cabeça, inchaço dos gânglios, infecção oportunista, pneumonia ou sapinho
• No aparelho gastrointestinal: diarreia, diarreia aquosa, diarreia persistente, náusea ou vômito
• No peso: perda de peso, perda de peso e fraqueza ou perda de peso não intencional severa
• Na garganta: dificuldade em engolir ou dor
• Na região genital: dores ou inchaço
• Na boca: língua branca ou úlceras
• Dores circunstanciais: ao engolir
• Dores locais: no abdômen
• Na pele: erupções ou pústulas

Com uma vasta gama de sintomas, o teste de HIV é vital para garantir um diagnóstico adequado. Se você acha que foi exposto ao HIV, ou tem uma vida sexual ativa com parceiros sexuais casuais, independentemente de estar ou não apresentando sintomas de HIV, é importante fazer o teste o mais rápido possível.

Se você já sentiu uma dor aguda e repentina em um dos peitos, como se fosse uma fisgada que vai e vem, deve ter logo imaginado-se for homem: “Agora eu vou pro saco!” Tranquilo! A dor no peito é um sintoma mais comumente associado a um ataque cardíaco.

Mas isso pode ser causado por muitas outras coisas, desde a tensão muscular no peito até o refluxo ácido. Mas, independentemente da causa desse sintoma, lembre-se: nunca ignore a dor no peito. As razões mais comuns pelas quais o seu peito pode doer têm a ver com o coração, pulmões, esôfago e outros órgãos e estruturas no peito ou logo abaixo dele.

Dependendo da causa, a dor no peito também varia em gravidade e duração. Abaixo, listamos algumas causas comuns de dor no peito e a explicação que os médicos dão para essa incômoda sensação.

Causas de dor no peito:

Listamos aqui, as diferenças entre as principais causas de dor no peito, para que seja mais fácil identificar e saber o que fazer em cada situação:

1. Excesso de gases:

O excesso de gases é possivelmente a causa mais comum de dor na região do tórax e não está relacionada com problemas no coração, surgindo frequentemente em pessoas que sofrem com prisão de ventre. O acúmulo de gases no intestino pode empurrar alguns órgãos abdominais, acabando por criar uma dor que irradia para o peito.

Como identificar: geralmente é uma dor em pontada aguda que desaparece, mas que volta a surgir repetidamente, especialmente ao dobrar sobre a barriga para pegar algo do chão, por exemplo.

O que fazer: uma boa estratégia consiste em fazer massagens na região do intestino para ajudar a empurrar os gases, mas também pode se adotar uma posição que facilite a eliminação dos gases. Além disso, caminhar por alguns minutos também pode ajudar. Nos casos mais complicados, o médico pode aconselhar o uso de medicamentos como a simeticona, por exemplo.

2. Ansiedade e estresse:

A ansiedade, assim como o excesso de estresse provocam um aumento da tensão muscular nas costelas, além de aumentar os batimentos cardíacos. Esta combinação provoca uma sensação de dor no peito, que pode surgir mesmo quando a pessoa não se sente estressada, mas teve alguma discussão momentos antes, por exemplo. Isso acontece mais comumente em quem está frequentemente estressado ou sofre de síndrome do pânico e ansiedade.

Como identificar: normalmente é acompanhado de outros sintomas como respiração rápida, excesso de transpiração, batimentos cardíacos acelerados, náuseas e, até, alterações no funcionamento do intestino.

O que fazer: tentar repousar em um local calmo, tomar um chá calmante, como valeriana, ou fazer alguma atividade de lazer, como ver um filme, jogar, ir na academia ou fazer jardinagem.

3. Dor muscular

As lesões musculares são muito comuns no dia-a-dia, principalmente em quem frequenta a academia ou faz algum tipo de esporte. No entanto, elas também podem acontecer após atividades mais simples como tossir muito ou pegar em objetos pesados. Além disso, durante situações de estresse ou medo, os músculos também podem ficar muito contraídos, resultando em inflamação e dor.

Como identificar: é uma dor que pode piorar ao respirar, mas que também é agravada ao rodar o tronco, para olhar para trás, por exemplo. Além de surgir após situações como as indicadas acima.

O que fazer: uma boa forma de aliviar a dor muscular é repousar e aplicar compressas mornas sobre a região dolorida. Também pode ajudar alongar os músculos do peito, colocando os dois braços esticados para trás e agarrando as mãos.

4. Refluxo gastroesofágico

Pessoas que sofrem com refluxo gastroesofágico e não fazem uma dieta adequada têm maiores chances de sentir dor no peito frequente, pois está relacionada com a inflamação do esôfago que acontece quando o ácido do estômago chega até às paredes do órgão. Quando isso acontece, além de intensa queimação, também é possível sentir dor no peito.

Como identificar: na maioria dos casos é uma dor no meio do peito (no esterno) que surge acompanhada de queimação e dor de estômago, no entanto, também pode surgir com uma ligeira sensação de aperto na garganta, que acontece devido aos espasmos do esôfago, assim a pessoa pode apresentar dor no peito ao engolir.

O que fazer: tomar um chá de camomila ou gengibre, pois melhoram a digestão e diminuem a acidez do estômago, reduzindo a inflamação do esôfago. Além disso, pode-se tomar um antiácido ou sal de frutas. Fora da crise deve-se manter uma dieta leve, sem alimentos gordurosos ou picantes, por exemplo.

Quando ir ao médico:

É importante procurar ajuda médica quando a dor no peito demora mais de 20 minutos para aliviar e sempre que a dor traz preocupação para a pessoa. Além disso, outros sintomas que podem indicar que é importante ir ao médico incluem:

• Tonturas;
• Sudorese fria;
• Vômitos e náuseas;
• Dificuldade para respirar;
• Dor de cabeça intensa.

O importante é que a pessoa procure ajuda médica sempre que a dor no peito trouxer preocupação, para despistar possíveis problemas sérios.